Quem Somos
O Meliponário Rei da Mandaçaia é um empreendimento familiar especializado na criação, conservação e manejo de Abelhas Nativas Sem Ferrão, com ocorrência natural no estado da Bahia, estamos a mais de 30 anos criando, multiplicando e contribuído para preservação destes pequenos magníficos animais.
O nosso empreendimento é cadastrado no IBAMA CTF: 1681253 e na Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (ADAB), e enquadrado na Lei Estadula: Nº 13.905 DE 29 DE JANEIRO DE 2018.
Aqui em nosso site é possível encontrar fotos da produção e muitas informações a cerca desta atividade, nosso meliponário principal está situado no Distrito de Hidrolândia - Uibaí e em Cruz das Almas no Recôncavo da Bahia.
Responsáveis Técnicos Eng. Agrônomos:
MSc. Márcio Pires de Oliveira /CREA:BA40051
Dra. Polyana Carneiro dos Santos
Email: meliponarioreidamandacaia@hotmail.com
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quarta-feira, 13 de abril de 2011
Uma Trajetória Ambientalista: Diário de Paulo Nogueira-Neto
domingo, 10 de abril de 2011
Translado passo a passo, junte o material e siga em frente
- não colocar potes de pólen
- evitar dias nublados
- evitar períodos de falta de florada
- tampar as frestas existentes na caixa
- retirar enxame com o mínimo de danos
- após abertura retirar primeiramente os favos
- procurar a rainha
- retira os potes de alimento e guarda-los
- lavar a cera dos potes, secar e devolver a caixa
- o pólen deve ser guardado para alimentação artificial
- colocar alimento artificial a partir do terceiro dia caso não haja floradas abundante
quinta-feira, 31 de março de 2011
ONU alerta para a redução da população mundial de abelhas
quarta-feira, 30 de março de 2011
terça-feira, 29 de março de 2011
O propósito de marcação e substituição de Rainhas de ASF.
terça-feira, 22 de março de 2011
Reedição do Jornal Eymba Acuay (Sem Ferrão)
Visitantes Ilustres em Cruz das Almas - BA
domingo, 20 de março de 2011
INSECTA Núcleo de Estudo dos Insetos
sábado, 5 de março de 2011
COLMÉIAS RACIONAIS
quarta-feira, 2 de março de 2011
Alimento artificial à base de soja para meliponicultura
As abelhas se alimentam, basicamente, com pólen e néctar provenientes das flores. Nos períodos de escassez de florada, a utilização de alimentação artificial é prática habitual entre os meliponicultores. Garante a sustentabilidade da produção de ninhos e sua multiplicação em larga escala, evitando também a derrubada de árvores para a retirada dos ninhos.
As duas dietas são à base de soja, escolhida por ter alto valor protéico, ser semelhante ao pólen e ter valor comercial mais baixo que o do pólen de Apis mellifera (abelha-européia), alimento normalmente usado como substituto na alimentação de abelhas nativas sem ferrão. Foram desenvolvidas para alimentar colônias de uruçu-cinzenta (ou tiúba, no Maranhão) e uruçu-amarela - Melipona fasciculata e Melipona flavolineata, respectivamente - duas das oito espécies de meliponíneos consideradas de grande potencial para a geração de renda no Pará, entre as 70 conhecidas pela ciência no Estado.
Compostas por saburá (pólen fermentado), extrato de soja, açúcar e água, as dietas têm metodologias diferentes de preparo da mistura para adaptá-las às necessidades das duas espécies.
Durante os trabalhos de elaboração da alimentação artificial para a M. fasciculata, também foi estabelecida (para efeitos de pesquisa, mas facultativa para fins de criação) uma metodologia de rastreamento. O alimento ingerido foi rastreado dentro do ninho e no aparelho digestivo das abelhas com o auxílio de anilina líquida colorida comestível.