Quem Somos
O Meliponário Rei da Mandaçaia é um empreendimento familiar especializado na criação, conservação e manejo de Abelhas Nativas Sem Ferrão, com ocorrência natural no estado da Bahia, estamos a mais de 30 anos criando, multiplicando e contribuído para preservação destes pequenos magníficos animais.
O nosso empreendimento é cadastrado no IBAMA CTF: 1681253 e na Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (ADAB), e enquadrado na Lei Estadula: Nº 13.905 DE 29 DE JANEIRO DE 2018.
Aqui em nosso site é possível encontrar fotos da produção e muitas informações a cerca desta atividade, nosso meliponário principal está situado no Distrito de Hidrolândia - Uibaí e em Cruz das Almas no Recôncavo da Bahia.
Responsáveis Técnicos Eng. Agrônomos:
MSc. Márcio Pires de Oliveira /CREA:BA40051
Dra. Polyana Carneiro dos Santos
Email: meliponarioreidamandacaia@hotmail.com
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sábado, 5 de março de 2011
COLMÉIAS RACIONAIS
quarta-feira, 2 de março de 2011
Alimento artificial à base de soja para meliponicultura
As abelhas se alimentam, basicamente, com pólen e néctar provenientes das flores. Nos períodos de escassez de florada, a utilização de alimentação artificial é prática habitual entre os meliponicultores. Garante a sustentabilidade da produção de ninhos e sua multiplicação em larga escala, evitando também a derrubada de árvores para a retirada dos ninhos.
As duas dietas são à base de soja, escolhida por ter alto valor protéico, ser semelhante ao pólen e ter valor comercial mais baixo que o do pólen de Apis mellifera (abelha-européia), alimento normalmente usado como substituto na alimentação de abelhas nativas sem ferrão. Foram desenvolvidas para alimentar colônias de uruçu-cinzenta (ou tiúba, no Maranhão) e uruçu-amarela - Melipona fasciculata e Melipona flavolineata, respectivamente - duas das oito espécies de meliponíneos consideradas de grande potencial para a geração de renda no Pará, entre as 70 conhecidas pela ciência no Estado.
Compostas por saburá (pólen fermentado), extrato de soja, açúcar e água, as dietas têm metodologias diferentes de preparo da mistura para adaptá-las às necessidades das duas espécies.
Durante os trabalhos de elaboração da alimentação artificial para a M. fasciculata, também foi estabelecida (para efeitos de pesquisa, mas facultativa para fins de criação) uma metodologia de rastreamento. O alimento ingerido foi rastreado dentro do ninho e no aparelho digestivo das abelhas com o auxílio de anilina líquida colorida comestível.
domingo, 27 de fevereiro de 2011
Mandaçaia (Melipona quadrifasciata anthidioides)
Tubi (Scaptotrigona sp.)
Foto 1 –Márcio Pires, Foto 2 –Márcio Pires, Foto 3 –Márcio Pires, Foto 4 - Acervo Insecta
CUPIRA (Partamona cupira)
São abelhas que foram pouco estudadas. Porém as espécies de abelhas do gênero Partamona têm como estratégia de nidificação na caatinga utilizar cavidades pré-existentes que consistem em ocos abertos em cupinzeiros arbóreos pelo periquito jandaia (Aratinga cactorum), para reprodução. Após o nascimento dos filhotes, o oco é abandonado e em seguida uma colônia de abelhas do gênero Partamona constrói ali o seu ninho, ocupando-o e isolando-o com geoprópolis, sendo freqüente a ocupação destes ocos por outros inquilinos. Por ter esse hábito de nidificação, ainda não é muito conhecido o comportamento desta espécie em colméias racionais, porém em teste no meliponário no DTCS/UNEB observamos como exemplo dois enxames que estão em pleno desenvolvimento em colméia racional tipo INPA.
ABELHA BRANCA, MOÇA BRANCA,(Frieseomelitta sp.)
Foto 1 -Acervo Insecta, Foto 2 -Acervo Insecta, Foto 3 -Acervo Insecta, Foto 4 - Márcio Pires
JANDAÍRA (Melipona subnitida)
Foto 1 - Tom Wesenleers, Foto 2 – www.ib.usp.br, Foto 3 - Vinícius de Maracanaú-CE, Foto 4 – Paulo Menezes