Quem Somos

O Meliponário Rei da Mandaçaia é um empreendimento familiar especializado na criação, conservação e manejo de Abelhas Nativas Sem Ferrão, com ocorrência natural no estado da Bahia, estamos a mais de 30 anos criando, multiplicando e contribuído para preservação destes pequenos magníficos animais.

O nosso empreendimento é cadastrado no IBAMA CTF: 1681253 e na Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (ADAB), e enquadrado na Lei Estadula: Nº 13.905 DE 29 DE JANEIRO DE 2018.

Aqui em nosso site é possível encontrar fotos da produção e muitas informações a cerca desta atividade, nosso meliponário principal está situado no Distrito de Hidrolândia - Uibaí e em Cruz das Almas no Recôncavo da Bahia.

Responsáveis Técnicos Eng. Agrônomos:

MSc. Márcio Pires de Oliveira /CREA:BA40051

Dra. Polyana Carneiro dos Santos

Email: meliponarioreidamandacaia@hotmail.com

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Instagran: https://www.instagram.com/reidamandacaia/?hl=pt-br

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

PROJETO MELIPONÁRIO REI DA MANDAÇAIA PARA 150 COLMEIAS

Projetado para facilitar o manejo e dar maior proteção contra inimigos naturais, esse projeto pode comportar mais de 150 colmeias modelo INPA para abelhas mandaçaia, feito com material de custo acessível a ex: madeira, concreto, tela de aço e telha ondulada ecológica.  





Projeto: Márcio Pires
Desenho: Tarcísio Satel

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

SEMANA ENTOMOLÓGICA DA BAHIA - SINSECTA

Prezados(as), 
É com muita satisfação que agradecemos a todos(as) pela confiança e o apoio que resultaram no sucesso da Semana Entomológica da Bahia (SINSECTA), sob a responsabilidade do Grupo de Pesquisa Insecta/CCAAB/UFRB. 
Os trabalhos foram encerrados neste último domingo as 12:40 hs, após a maratona de sete dias (03 a 09/12/12). Ao longo da semana tivemos 12 palestras, 15 mesas redondas, 08 minicursos (8hs ca.), 01 curso (20 hs) e a apresentação oral de 91 trabalhos. 
Começamos com uma brilhante apresentação do Prof. José Roberto Postali Parra, navegando pela nossa entomologia, do passado ao presente. Em seguida, tivemos uma mesa imperdível sobre a pós-graduação em entomologia, com os professores Maurício Bento, Raul Guedes e Hebert Siqueira. 
Logo depois, entramos em temas técnicos com grupos de insetos que o Grupo Insecta trabalhou nos últimos 20 anos, como moscas das frutas, onde Antônio Nascimento, Beatriz Paranhos, Iara Bravo e Maria Aparecida Bittencourt deram show sobre esses trefitídios. Posteriormente foi a vez da Defesa Agropecuária, comandada pela Regina Sugayama e a turma da ADAB, liderada pela Suely Xavier. Além da palestra, houve reapresentação de várias dissertações defendidas no Mestrado Profissional em Defesa Agropecuária da UFRB/Embrapa, uma homenagem ao Evaldo Vilela e ao Alexandre Pinheiro (primeiro coordenador do MP). 
Posteriormente os grupos que trabalham com formigas entraram em ação. Primeiro as formigas poneromorfas sob o comando do Jacques Delabie (Jaqueline, Igor, Ivan e Cléa). Depois as formigas cortadeiras, com Luiz Carlos Forti, Maria Aparecida Castellani e Aldenise Moreira. 
Outros grupos também foram representados, como os orthópteras (Marcos Lhano e João Morselli), lepidópteras (Márlon Paluch e Paulo Peixoto), insetos aquáticos (Adolfo Calor), insetos na alimentação humana (Eraldo Costa Neto), ácaros (Edmilson Silva) além de temas de interesse da entomologia, como morfometria (Edilson Divino, Lorena Nunes, Vinina Ferreira e Cristovam Lima Júnior), taxonomia (João Morselli) e ferramentas moleculares (Lúcio Campos, Ana Waldschmidt, Rodolfo Jaffé, Marco Costa e Eddy Oliveira). 
Chegamos nas abelhas, sociais e solitárias, onde diferentes aspectos foram abordados, como ecologia (Celso Martins, Gilberto Santos e Willian Aguiar), polinização (Vera Lúcia Imperatriz Fonseca, Denise Alves, Cândida Aguiar, Raquel Pérez Maluf, Mauro Ramalho, Afonso Orth, Vagner Toledo, Blandina Viana, Fabiana, Míriam Gimenes e Favízia Oliveira), patologia (Kátia Gramacho), análise botânica dos produtos apícolas (Paulino Oliveira e Ricardo Borges) e meliponicultura, com as contribuições do Giorgio Venturieri, Rogério Alves, Gislene Carvalho-Zilse, Octavio Valente, Jerônimo Vilas-Bôas, Murilo Drummond, Cristiano Menezes, Patrícia Faquinello e Richard Dutra. Ainda tivemos duas mesas com apicultores (Ângelo Márcio, Welton e Pedro Constam) e meliponicultores (Alex Fábio de Melo Lima (FEBAMEL / Meliponário Mimo-do-Céu), Márcio Pires de Oliveira (Meliponário Rei da Mandaçaia), José Emídio Borges de Souza (Meliponário Sauípe), Marcos Aurélio Pereira de Andrade (Meliponários Urbanos), Antônio Dias (Meliponário do Tonho) da Bahia. 
Finalmente, concluímos os trabalhos com a melissopalinologia (Monika Barth, Augusta Moreti e Francisco Santos) e qualidade do mel de abelhas sem ferrão (Bruno Souza, Geni Sodré e Solange Veras). 
Ao logo da semana, sempre no final da tarde, tivemos as apresentações dos trabalhos, com a coordenação de nomes como Daniela Anacleto, Carlos Bichara, Lydianne Aona, Ana Cristina Dantas, Rozimar Pereira, Elismar Adorno, Marcos Texeira, Maria Angélica Costa, Maria Vidal Alves, Maria Conceição Soglia e Eloi Alves. 



















Este foi o resumo do que ocorreu durante a SINSECTA, que recebeu profissionais das áreas de Ciências Agrárias, Biológicas e afins, estudantes de graduação, pós-graduação e ensino tecnológico, agricultores, pecuaristas, apicultores/meliponicultores, empresários do agronegócio e o público em geral. Ressalta-se que o aspecto qualitativo dos participantes superou o quantitativo, uma vez que a Semana ocorreu no final do semestre quando os estudantes dos cursos de graduação estavam em pleno período de provas na UFRB. Foi registrado participantes de todas as universidades públicas do estado da Bahia (UNEB, UEFS, UESC, UESB-Vitória da Conquista, UESB-Jequié, UESB_Itapetinga, UFBA, UFRB-Cruz das Almas, UFRB-Santo Antônio de Jesus e UNIFASV), além dos Institutos Federais (IFBA e IFBAIANO: campus de Catu, Santa Inês e Senhor do Bonfim) e instituições como EBDA, ADAB, CEPLAC, Embrapa, FAMAM, UNIJORGE, INEMA, SEAGRI, SEBRAE, FEBAMEL e ONGs. De fora do Estado registramos participantes de Alagoas (UFAL e UNIT), Pernambuco (UFRPE e Embrapa Semi-Árido), Sergipe (UFSE e IF Sergipe), Espírito Santos (UFES), Paraíba (UFPB), Maranhão (UFMA) e Rio Grande do Norte (IF Rio Grande do Norte). 
Certamente os principais responsáveis por este sucesso foram as parcerias e as articulações entre os diferentes grupos, os membros da comissão organizadora (estudantes, técnicos, docentes, pesquisadores e apicultores/meliponicultores), os apoiadores/financiadores e, de maneira muito especial, a participação de vocês.
Reiteramos nossos agradecimentos e aproveitamos para desejar a todos(as) um Feliz Natal e um Ano Novo recheado de realizações.
Cordialmente,
Carlos Alfredo Lopes de Carvalho / Geni da Silva Sodré / Oton Meira Marques / Meiby Carneiro de Paula Leite
Grupo de Pesquisa Insecta/Comissão Organizadora da SINSECTA 2012


domingo, 25 de novembro de 2012

MELIPONICULTORES EM AÇÃO


Preocupação ambiental leva José Bastos da Silva Nery à final do Prêmio Servidor Cidadão 2012, ficou em 4° lugar, no video abaixo podemos observar o projeto em ação onde juntamente com sua mae e outros Meliponicultores como o meu grande amigo meliponicultor Antônio Dias do Meliponário do Tonho, onde promovem um belo trabalho de preservação da Caatinga no Território de Irecê na Bahia.
 

A preocupação com o meio ambiente levou o servidor da Secretaria da Segurança Pública José Bastos da Silva Nery a desenvolver o projeto Banco de sementes de plantas nativas da caatinga. Com a iniciativa, Nery é um dos 10 finalistas do Prêmio Servidor Cidadão 2012.
O Prêmio Servidor Cidadão oferece, ao todo, R$ 42 mil em prêmios. São R$ 10 mil para o primeiro lugar, R$ 7 mil para o segundo, R$ 5 mil para o terceiro, R$ 3 mil para o quarto e R$ 2 mil para o quinto. As menções honrosas, do sexto ao décimo, recebem R$ 1 mil cada. Além disso, há um prêmio especial de R$ 10 mil adicionais para um dos projetos selecionados entre os cinco primeiros.
A ação de José Bastos Nery objetiva a coleta, conservação e troca de sementes de plantas nativas da caatinga para serem distribuídas para pequenos produtores rurais, estudantes e produtores de mudas em geral. A iniciativa visa à recomposição da mata nativa mediante o engajamento de pessoas no processo. O trabalho também contribui para o desenvolvimento sustentável e educação ambiental.

Fonte:Portal do servidor do Estado da bahia

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Visita em meliponários em Tanque Novo Bahia


Em visita à Tanque Novo Bahia, Cidade 16.463 habitantes. Fica distante 766 km, da capital, Salvador é uma referência comercial, na região.
Porém a visita tinha o intuito de visitar o meu amigo e cliente Delissandro Carneiro, meliponicultor cheio de caprichos criador de Jataí, Mandaçaia anthidioides, Uruçú verdadeira e agora também de Mandaçaia mandacaia, fui na companhia de meu amigo e também meliponicultor Thiego Novais do "Meliponário do Oeste" foi um final de semana muito produtivo trocamos muitas experiências e abelhas já que o Delissando tem muita preocupação com a genética de suas abelhas principalmente das Uruçús, que não são de ocorrência naquela região por isso o motivo da preocupação em sempre colocar genética nova no seu plantel, tive também a oportunidade de conhecer o restante de sua bela família um pessoal muito simpático e atencioso, como também conhecer outros meliponicultores da região.
 Delissandro Carneiro seu filho ao lado de sua esposa dona Fernanda Carneiro.
Capricho na ornamentação bastante decorativa uma obra de arte
Colmeia de Melipona quadrifasciata anthidioides colmeia tipo INPA 14x14 interno
Thiego (Meliponário do Oeste) admirando a perfeição e a decoração das colmeias feitas pela  esposa do Delissandro.
Caixas modelo INPA feitas com madeira de "Umburana" com encaixe perfeitos segunda melgueira com muito mel.
Delissandro Carneiro apreciando o movimento de entrada e saída de suas abelhas
Coisa de mulher, porém muito bom gosto a decoração parabéns dona Fernanda Carneiro
Bela varanda com cactus ornamentais
São cerca de 100 colmeias  distribuídas em cavaletes individuais que irão trocados por prateleiras em breve.
 Colmeia de Uruçú (Melipona scutellaris) coberta com lajotas de cerâmica, apesar de não ser local de ocorrência da especie, os enxames vem se desenvolvendo de forma espetacular parabéns Delissandro e a genética Rei da Mandaçaia.
Belo enxame de Uruçú muito forte populoso. 
Melgueira de jataí abelha muito produtiva lá em Tanque Novo, chega a produzir 1 litro por colmeia fato muito raro aqui na minha região!
Jataí em colmeia tipo "Sobenko" com 3 melgueira
Pelo pito de entrada  já podemos imaginar.
Melgueira de Jataí com muito mel apesar da seca histórica aqui na Bahia.
Fotos:Márcio Pires


domingo, 28 de outubro de 2012

QUINTAIS AGROFLORESTAIS: PROJETO DA EBDA PARA CONVIVÊNCIA COM SEMIÁRIDO

Café orgânico de alta qualidade  produzido em sistema agroflorestal na Terramater Ibicoara Bahia.

Diversos programas e projetos são realizados pela Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA), órgão da Secretaria da Agricultura (Seagri), para implementação da agricultura familiar na Bahia. Para enfrentar o longo período de estiagem e consolidar políticas públicas estruturantes de convivência com o semiárido serão implantados quintais agroflorestais, com base agroecológica, em propriedades de agricultores. A prestação de serviços de assistência técnica e de educação continuada para os camponeses também é uma das metas a serem atingidas.
A ideia é transformar áreas de 1,6 mil metros quadrados, dentro das propriedades, em agroflorestas, com a plantação de pés de frutas resistentes ao clima do semiárido, como o umbuzeiro, o cajueiro e o abacaxi. Além de introduzir plantas nativas no local, a exemplo da palma, e lavouras anuais, como feijão, milho e macaxeira. “Não é algo novo, é uma ciência também vinculada à tradição da agricultura realizada pelos camponeses ao longo dos séculos”, disse o diretor de agricultura da EBDA, João Bosco. 
Para cada quintal, também serão disponibilizados três caixas de meliponas para criação de abelhas nativas e reservatórios para produção de biofertilizantes – um preparado composto por esterco fresco, pó de rocha e micro-organismos. Outra ação é a prestação de serviços de assistência técnica e extensão rural (Ater) nas propriedades, por meio do acompanhamento semanal de funcionários da EBDA, além do incentivo para criação de galinhas caipiras e outros animais de pequeno porte.
Na primeira etapa, ocorrerão, ainda este mês, capacitações de técnicos e agricultores. Mais: aquisição de insumos e equipamentos para iniciar os primeiros trabalhos de manejo do solo e plantio de mudas nos quintais das propriedades de agricultores inseridos no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) e beneficiários do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf B) que possuem renda bruta de até R$ 3 mil por ano.
O projeto tem duração de três anos e é financiado pelo Fundo Estadual de Combate e Erradicação à Pobreza (Funcep). “Portanto, o público a ser atendido é composto por agricultores que estão em situação de maior fragilidade socioeconômica, para proporcionar também segurança alimentar na região do semiárido”, justificou Bosco. Serão priorizados assentados de reforma agrária, quilombolas, indígenas, extrativistas, agricultores familiares, com atenção especial para jovens e mulheres.
No primeiro ano, serão implantados 1,5 mil quintais agroflorestais. No ano seguinte, dois mil, e, no último ano de vigência, 1,5 mil – totalizando cinco mil. Além de capacitações para que produtores rurais se tornem aptos a conduzir os quintais produtivos, com práticas agroecológicas em suas propriedades.
Definição
Quintais agroflorestais são áreas destinadas ao plantio de um conjunto de espécies de planta, cultivos alimentares e criação de animais domésticos, geralmente localizadas dentro da propriedade rural. Entre os resultados da implantação e manutenção dos quintais estão recuperação, conservação e aumento da fertilidade do solo e uma fonte alternativa de renda para o agricultor. “É um sistema de produção diversificado, que evita a monocultura e favorece o aumento da biodiversidade; proporciona a recuperação e a retenção de água nos solos”, explicou o diretor de agricultura da EBDA.
Um melhor aproveitamento da água, como a reutilização da quantidade que é usada para lavar pratos e roupas, por exemplo, na irrigação de salvação de mudas, também faz parte dos direcionamentos da proposta da agroecologia, na qual os quintais produtivos estão inseridos. “A empresa tem a diretriz, desde o início da minha gestão, em priorizar a capacitação de técnicos e agricultores a partir da perspectiva agroecológica, como alternativa para a agricultura familiar, por ser uma ciência socialmente justa, economicamente viável e ecologicamente sustentável”, afirmou o presidente da EBDA, Elionaldo de Faro Teles.
Desafios para implantação dos sistemas
Um dos desafios para implantar os sistemas é despertar o interesse em agricultores e técnicos, além de desmistificar alguns preconceitos, a exemplo de que é impossível inseri-los em locais com escassez de água. “É possível desenvolver quintais agroflorestais em regiões semiáridas, por meio do manejo da vegetação existente, com a realização de podas e utilização das folhagens para cobrir o solo. Assim, são evitados a evaporação e o assoreamento do terreno”, afirmou o engenheiro agrônomo Daniel Dourado. 
Ele citou ainda os trabalhos realizados pela ONG Centro de Desenvolvimento Agroecológico Sabiá, no sertão de Pernambuco, como um exemplo consolidado da viabilidade dos sistemas agroecológicos para o desenvolvimento da agricultura familiar sustentável. “Um dos eixos estratégicos de atuação da organização é o fortalecimento dos processos de produção da agricultura familiar para a transição agroecológica, com resultados significativos”.
Do ponto de vista ético, os quintais também causam o mínimo de impacto para o meio ambiente. Sob a ótica social, promovem a segurança alimentar das famílias. Portanto, segundo Dourado, introduzir esses conceitos no dia a dia de 100 técnicos extensionistas, que serão capacitados por meio do projeto, é outra meta. “A intenção também é proporcionar a troca de saberes populares e científicos durante a introdução de técnicas de transição e sistemas agroflorestais, e assim validar metodologias participativas”.

Fotografias da capacitação ocorrida entre os dia 22 e 27 de outubro na hospedaria camponesa Terra Mater de propriedade do Sr. Adeodato Menezes e sua esposa  Telma Ribeiro em Ibicoara, Chapada Diamantina Bahia.

Técnicos da EBDA Ivo e Derli, Sr. Odeodato Menezes da Terramater e Márcio Pires
Bela vista da comunidade Terramater
Facilidade da penetração do facão no solo evidenciado uma boa estruturação do mesmo.
A TERRAMATER fundou-se como “Comunidade Rural Alternativa”, inicialmente no município de Mata de São João Bahia, em 1978, nas margens do rio Jacumirin. Obedecendo um forte impulso interior, nos mudamos, 1983, para a Chapada Diamantina, esse belíssimo território com peculiar “pertencimento”, um planalto no coração do semi-árido baiano. Região que se destaca e se projeta por suas encantadoras e misteriosas belezas naturais, cenários histórico do coronelato, do latifúndio, do cangaço, da coluna Prestes, do garimpo do ouro e do diamante, e das belas arquiteturas coloniais de suas cidades e da cultura acolhedora dos seus povos.
Situada no município de Ibicoara, no alto do divisor das águas das bacias do Rio Paraguaçu e do Rio de Contas, numa altitude de 1.200 m, o que nos proporciona um agradável clima semi temperado, numa área com muitas matas nativas, no nascedouro protegido do riacho dos Macacos, que abastece a sede do Município, e forma o Rio Sincorá, que por sua vez margeia a belíssima cadeia das Serras do Sincorá, e deságua no Rio de Contas.



Técnicos capacitados pela EBDA para o programa Quintais Agroflorestais. 

Colmeia de Apis ocupada por abelha "Mandaçaia" Melipona quadrifasciata anthidioides 
Abelha mandaçaia

Preparação de biofertilizante orgânico
Eu tomando um sol, pense num lugar frio.