Fotografias da capacitação ocorrida entre os dia 22 e 27 de outubro na hospedaria camponesa Terra Mater de propriedade do Sr. Adeodato Menezes e sua esposa Telma Ribeiro em Ibicoara, Chapada Diamantina Bahia.
Quem Somos
O Meliponário Rei da Mandaçaia é um empreendimento familiar especializado na criação, conservação e manejo de Abelhas Nativas Sem Ferrão, com ocorrência natural no estado da Bahia, estamos a mais de 30 anos criando, multiplicando e contribuído para preservação destes pequenos magníficos animais.
O nosso empreendimento é cadastrado no IBAMA CTF: 1681253 e na Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (ADAB), e enquadrado na Lei Estadula: Nº 13.905 DE 29 DE JANEIRO DE 2018.
Aqui em nosso site é possível encontrar fotos da produção e muitas informações a cerca desta atividade, nosso meliponário principal está situado no Distrito de Hidrolândia - Uibaí e em Cruz das Almas no Recôncavo da Bahia.
Responsáveis Técnicos Eng. Agrônomos:
MSc. Márcio Pires de Oliveira /CREA:BA40051
Dra. Polyana Carneiro dos Santos
Email: meliponarioreidamandacaia@hotmail.com
Siga nossa pagina ://www.facebook.com/reidamandacaia/
Instagran: https://www.instagram.com/reidamandacaia/?hl=pt-br
domingo, 28 de outubro de 2012
QUINTAIS AGROFLORESTAIS: PROJETO DA EBDA PARA CONVIVÊNCIA COM SEMIÁRIDO
Fotografias da capacitação ocorrida entre os dia 22 e 27 de outubro na hospedaria camponesa Terra Mater de propriedade do Sr. Adeodato Menezes e sua esposa Telma Ribeiro em Ibicoara, Chapada Diamantina Bahia.
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
SEMANA ENTOMOLÓGICA DA BAHIA (SINSECTA)
III Simpósio sobre Defesa Agropecuária
II Simpósio Baiano de Biodiversidade de Insetos e suas Interações com as Plantas
Simpósio sobre Formigas Poneromorfas
Simpósio Baiano sobre Abelhas e Polinização
Simpósio Baiano sobre Meliponicultura X Curso Anual sobre Criação de Abelhas sem Ferrão (Meliponicultura)
A SINSECTA será no Campus da UFRB, em Cruz das Almas-BA, entre 03 e 09 de dezembro de 2012, e é uma realização:
Grupo de Pesquisa Insecta/CCAAB/UFRB - 20 anos
Câmara Setorial das Cadeias Produtivas da Apicultura e Meliponicultura do Estado da Bahia/SEAGRI-BA
Programa de Pós-Graduação em Ciências Agrárias/CCAAB/UFRB
Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal/CCAAB/UFRB
Programa de Pós-Graduação em Zoologia/DCBIO/UEFS
Programa de Pós-Graduação em Agronomia/UESB
Programa de Pós-Graduação em Genética, Biodiversidade e Conservação/DCBIO/UESB
Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Biomonitoramento/IB/UFBA
Mestrado Profissional em Defesa Agropecuária/CCAAB/UFRB/EMBRAPA/ADAB
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano/IFBAIANO
Agência de Defesa Agropecuária da Bahia/ADAB
Associação de Apicultores do Recôncavo/AAR
Rede Baiana de Polinizadores/REPOL
Público Alvo:
Profissionais das áreas de Ciências Agrárias e Biológicas e afins,
estudantes de graduação, pós-graduação e ensino tecnológico, agricultores, pecuaristas, apicultores/meliponicultores,
empresários do agronegócio e o público em geral.
Programação:
Mesas Redondas e Palestras;
Apresentação de Trabalhos (oral);
Curso;
Exposições;
Oficinas;
Veja a programação completa : http://www.sinsecta.com.br/documentos/programacao-sinsecta2012.pdf
Inscrições:http://www.sinsecta.com.br/
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
POLINIZADORES NO BRASIL
Por terem um papel crítico na conservação da biodiversidade e na agricultura, os agentes polinizadores são uma preocupação mundial. Sistematizar o conhecimento adquirido sobre o tema no Brasil, nos últimos anos, é o objetivo do livro Polinizadores no Brasil – Contribuição e perspectivas para a biodiversidade, uso sustentável, conservação e serviços ambientais, que será lançado nesta quinta-feira (26/07), durante o 10º Encontro sobre Abelhas de Ribeirão Preto, na cidade do interior paulista.
Produzido pelo Grupo de Pesquisa de Serviços Ambientais do Instituto de Estudos Avançados (IEA) da Universidade de São Paulo (USP), o livro é resultado de pesquisas que envolveram 85 pesquisadores de 36 instituições científicas, com a finalidade de conhecer a situação dos polinizadores do Brasil, seu impacto na agricultura, na biodiversidade e no agronegócio.
A publicação deriva de estudos apoiados pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e pelo Fundo Setorial do Agronegócio. Essas pesquisas, por sua vez, tiveram base nos resultados do Projeto Temático “Biodiversidade e uso sustentável de polinizadores, com ênfase em abelhas Meliponini”, coordenado por Vera Lucia Imperatriz Fonseca e realizado no âmbito do programa BIOTA-FAPESP.
Coordenadora do Grupo do IEA, Fonseca também liderou a organização do livro. Os outros organizadores e vice-coordenadores do grupo são Antonio Mauro Saraiva, da Escola Politécnica da USP, e Dora Ann Lange Canhos, do Centro de Referência em Informação Ambiental (Cria). Fonseca atualmente é professora visitante sênior na Universidade Federal Rural do Semiárido.
“O Projeto Temático, encerrado em 2010, foi muito bem-sucedido e, além de possibilitar a formação de pessoal especializado, até hoje apresenta resultados na forma de publicações e teses. O livro é o primeiro documento em português que aborda o conhecimento atualizado sobre polinizadores no Brasil, tanto em áreas naturais como em agroecossistemas”, disse Fonseca à Agência FAPESP.
A qualidade da pesquisa realizada no Temático, segundo Fonseca, foi reconhecida pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), ganhando uma menção honrosa da edição 2011 do Prêmio Capes de Tese Edição e duas indicações para a edição de 2012.
Segundo Fonseca, a preocupação mundial com os polinizadores tem aumentado, uma vez que o seu declínio tem consequências desastrosas tanto para a biodiversidade como para o agronegócio.
Os riscos de perda dos serviços de polinização são especialmente graves quando a agricultura é dependente de uma espécie de polinizador. “O livro está sendo publicado em um momento importante, no qual o desaparecimento das abelhas começa a ser notado também no Brasil”, disse Fonseca.
Segundo ela, o desaparecimento das abelhas foi detectado em 2007 no hemisfério Norte. Na América do Norte, a perda tem sido de 30% das colônias por ano, com necessidade de importação de abelhas para promover a polinização na agricultura. Na Comunidade Europeia, a perda também é expressiva e preocupante. No Brasil, os primeiros casos foram detectados em 2011.
“O livro tem o objetivo de apresentar o tema com foco no Brasil, mas com um resumo da situação global, incluindo uma proposta de estratégia de desenvolvimento da área para o Brasil”, disse Fonseca.
Ação humana
Segundo Fonseca, o livro não esgota o assunto, mas representa uma mobilização sem precedentes da comunidade brasileira de estudos sobre abelhas e polinizadores. “Além dos resultados das nossas pesquisas, o livro também tem o objetivo de formular uma política pública para polinizadores”, disse.
Temas como a importância da paisagem agrícola na manutenção dos serviços dos polinizadores e a necessidade de aumentar o número de coleções biológicas para o estudo da fauna de abelhas são alguns dos destaques do livro. A obra aborda também espécies invasoras e o efeito das ações antrópicas sobre a conservação e uso dos polinizadores.
“Outro destaque é a questão do desaparecimento das abelhas, que permeia todo o livro. O conhecimento começa a avançar nessa área e o livro mostra como esse desaparecimento pode ter ligação com alterações comportamentais humanas – como aumento do uso de pesticidas – e alterações climáticas que podem fragmentar populações desses animais”, explicou Fonseca.
A primeira parte do livro consiste em um estudo da conservação de biomas e as síndromes de polinização e polinizadores vertebrados, apresentando uma lista inédita desses agentes reunida por especialistas brasileiros.
“Nas partes subsequentes, temos uma série de artigos que tratam de polinizadores como besouros e mariposas, mas concentram-se nas abelhas, os polinizadores mais manejados para a agricultura”, disse Fonseca.
Os artigos tratam também de bases de dados de plantas e polinizadores, dos métodos de avaliação de biodiversidade, das coleções de polinizadores e informatização dos acervos, da construção de palinotecas (coleção de grãos de pólen) e sua importância para manejo de polinizadores.
“O livro apresenta ainda uma série de estudos de caso que utilizam a modelagem preditiva como método de comunicação com os tomadores de decisão, abordando eventos climáticos previstos pelo IPCC. Toda a parte de modelagem foi desenvolvida no Projeto Temático”, disse Fonseca.
Polinizadores no Brasil – Contribuição e perspectivas para a biodiversidade, uso sustentável, conservação e serviços ambientais
Organizadores: Vera Lucia Imperatriz Fonseca, Antonio Mauro Saraiva e Dora Ann Lange Canhos.
Lançamento: 2012
Preço: R$ 130
Páginas: 488
Mais informações: www.edusp.com.br/detlivro.asp?ID=413445
Foto: Divulgação
segunda-feira, 23 de julho de 2012
Processo de reavaliação de agrotóxicos é iniciado no Ibama
Esta iniciativa do Ibama segue diretrizes de políticas públicas do Ministério do Meio Ambiente (MMA) voltadas para a proteção de polinizadores. As diretrizes do MMA acompanham a preocupação mundial sobre a manutenção de populações de polinizadores naturais, como as abelhas. A decisão do Ibama se baseou em pesquisas científicas e em decisões adotadas por outros países.
Estudos científicos recentes indicam que o uso destas substâncias é prejudicial para insetos polinizadores, em especial para as abelhas, podendo causar a morte ou alterações no comportamento destes insetos. As abelhas são consideradas os principais polinizadores em ambientes naturais e agrícolas, e contribuem para o aumento da produtividade agrícola, além de serem diretamente responsáveis pela produção de mel.
Como medida preventiva, o Ibama proibiu provisoriamente a aplicação por aviões de agrotóxicos à base de Imidacloprido, Tiametoxam, Clotianidina e Fipronil em qualquer tipo de cultura. O uso de inseticidas que contem esses ingredientes ativos por meio de aplicação aérea tem sido associado a morte de abelhas em diferentes regiões do país, o que motivou a proibição.
No prazo de três meses as empresas produtoras de agrotóxicos devem incluir uma frase de alerta para o consumidor nas bulas e embalagens de produtos que contenham um ou mais dos compostos químicos destacados na portaria. A mensagem padrão informará que a aplicação aérea não é mais permitida e que o produto é tóxico para abelhas. Além disso, constará da mensagem que o uso é proibido em épocas de floração ou quando observada a visitação de abelhas na lavoura.
Segundo o coordenador-geral de Avaliação e Controle de Substâncias Químicas do Ibama, Márcio de Freitas, “ as medidas adotadas pelo Ibama visam proteger este importante serviço ambiental de polinização, que comprovadamente aumenta a produtividade agrícola. O intuito da reavaliação é contribuir para agricultura e apicultura brasileiras.” Das 100 culturas agrícolas produzidas que representam 90% da base de alimento mundial, cerca de 70 % são polinizadas por abelhas, completou o coordenador-geral.
Ao final do processo de reavaliação, o Ibama poderá manter a decisão de suspensão da aplicação por aviões destes produtos, ou revê-la. Caso o resultado dos estudos indiquem, o instituto poderá adotar outras medidas de restrição ou controle destas substâncias.
Veja aqui a norma publicada no DOU
Confira a frase de advertência que deverá ser incorporada às bulas e embalagens do produtos que contém Imidacloprido, Tiametoxam, Clotianidina e Fipronil:
“Este produto é tóxico para abelhas. A aplicação aérea NÃO É PERMITIDA. Não aplique este produto em época de floração, nem imediatamente antes do florescimento ou quando for observada visitação de abelhas na cultura. O descumprimento dessas determinações constitui crime ambiental, sujeito a penalidades.”
Talitha Monfort Pires
Ascom Ibama
Foto: Andrej Gogala
segunda-feira, 9 de julho de 2012
A MELIPONICULTURA ESTÁ DE LUTO
Texto do Sr. Paulo Menezes:
Dr. Renato barbosa de camisa azul com boná na mão, entre Sr. Chagas Carvalho e Paulo Menezes.
quinta-feira, 31 de maio de 2012
Contato com agrotóxico torna abelha 'chata para comer', diz estudo
Inseticida usado em plantações afetou também comunicação da espécie.
Foto:Márcio Pires
sábado, 26 de maio de 2012
I SINSECTA Semana Entomológica da Bahia Cruz das Almas-BA, 03 a 09 de dezembro de 2012
quarta-feira, 23 de maio de 2012
O árduo e insalubre trabalho de cuidar das minhas abelhas Uruçús!
domingo, 15 de abril de 2012
Pedrinho mais um parceiro do Rei da Mandaçaia
segunda-feira, 9 de abril de 2012
Polinização de abelhas poderá agregar valor a propriedades rurais
Fepagro tem projeto de pesquisa sobre a polinização na canola
O incentivo à polinização das abelhas por produtores rurais poderá passar a agregar valor econômico às propriedades, conforme modelo defendido pelas Organizações das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO). As estratégias para valoração econômica da polinização na agricultura comercial foram debatidas em Brasília durante reunião de avaliação do projeto “Conservação e Manejo de Polinizadores para Agricultura Sustentável por meio de uma Abordagem Ecossistêmica”, promovido pela FAO e integrado pela Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro).
terça-feira, 3 de abril de 2012
Bahia sofre efeitos devastadores com seca mais longa dos últimos 30 anos
Assunto: a seca, que já é a maior nos últimos 40 anos nesta região (na Bahia, a maior em 30 anos).
Irecê ocupa posição de status por ser a maior cidade da microrregião, tendo a maior população, e por ser a mais evoluída tecnologicamente.O município é famoso e reconhecido pelo grande potencial agrícola e agropecuário, tendo recebido o título de "Cidade do Feijão" pelas grandes safras colhidas aqui nas décadas de 1980 e 1990.
O município, em seus tempos áureos foi o primeiro produtor de feijão do nordeste, e o segundo do País.
A economia do município e região é baseada na produção agrícola de policultura, dando-se destaque além da produção de mamona e feijão, à produção de cebola, tomate, beterraba, cenoura, pinha (que também tem grande destaque na região); baseia-se também a economia na pecuária e no comércio local, que há muito se desvinculou da produção agrícola, tornando-se logo auto-suficiente.
Seu comércio é destaque no cenário estadual, a cidade é o centro da região com muitas lojas de todos os segmentos e grupos empresariais.
Está passando a ser conhecida também como polo de vestuário, onde muitos comerciantes locais passaram a se tornar atacadistas e varejistas, alavancando assim a economia do município.. A microrregião de Irecê é composta por 19 municípios, segundo o IBGE: América Dourada, Barra do Mendes,Barro Alto, Cafarnaum, Canarana, Central, Gentio do Ouro, Ibipeba, Ibititá, Irecê,Itaguaçu da Bahia, João Dourado, Jussara, Lapão, Mulungu do Morro, Presidente Dutra,São Gabriel, Souto Soares e Uibaí.
Pois é coisa aqui na Bahia princialmente no sertão não vão boas para nossos irmãos agricultores, aqui em algumas cidades não chove a meses, isso se 150mm de chuva desde outubro de 2011 até agora pode ser chamado de chuva, a coisa não vai bem nem mesmo para as abelhas, como vocês poderão ver no final do vídeo pegando água no chafariz!
Situação das abelhas na região:
sábado, 24 de março de 2012
Técnica produz abelhas rainhas da espécie jataí in vitro
Na foto, uma colônia grande e natural ao lado de duas mini colônias
FONTE
Agência USP de Notícias
Mariana Soares - Jornalista
Telefone: (11) 3091-4411
E-mail: agenusp@usp.br
quinta-feira, 15 de março de 2012
Governo vai investir R$ 4,5 milhões em produção de mel de abelhas nativas
Nesta quarta-feira, 14, o governador Tião Viana visitou um dos produtores que está apostando neste projeto, em Mâncio Lima (Sérgio Vale/Secom)