Quem Somos

O Meliponário Rei da Mandaçaia é um empreendimento familiar especializado na criação, conservação e manejo de Abelhas Nativas Sem Ferrão, com ocorrência natural no estado da Bahia, estamos a mais de 30 anos criando, multiplicando e contribuído para preservação destes pequenos magníficos animais.

O nosso empreendimento é cadastrado no IBAMA CTF: 1681253 e na Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (ADAB), e enquadrado na Lei Estadula: Nº 13.905 DE 29 DE JANEIRO DE 2018.

Aqui em nosso site é possível encontrar fotos da produção e muitas informações a cerca desta atividade, nosso meliponário principal está situado no Distrito de Hidrolândia - Uibaí e em Cruz das Almas no Recôncavo da Bahia.

Responsáveis Técnicos Eng. Agrônomos:

MSc. Márcio Pires de Oliveira /CREA:BA40051

Dra. Polyana Carneiro dos Santos

Email: meliponarioreidamandacaia@hotmail.com

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segunda-feira, 9 de julho de 2012

A MELIPONICULTURA ESTÁ DE LUTO


Texto do Sr. Paulo Menezes:

Dr. Renato barbosa de camisa azul com boná na mão, entre Sr. Chagas Carvalho e Paulo Menezes.

Conheci Renato Barbosa no Congresso de Apicultura e Meliponicultura de Florianópolis-SC em 2000 através dos amigos meliponicultores Chagas Carvalho e Selma Carvalho. Logo que fui apresentado ao mesmo, iniciamos uma conversa, e interessante, parecia que já o conhecia de longo tempo dado seu espírito alegre e bonachão. Sua prosa simples e agradável alegrava a todos, conquistando e cultivando amizades por onde passava. Logo no primeiro contato, me passou várias dicas sobre o manejo de nossas queridas abelhas que ele tanto amava, principalmente as Uruçus. O sugador dentário foi uma delas, que usava para coletar mel e até hoje utilizo com grande sucesso, graças a sua orientação. A partir de então, eu, Renato Barbosa, Chagas e Selma Carvalho formamos um quarteto que a cada congresso se integrava, se unia e consolidava uma amizade como a solidez de uma rocha monolítica. No congresso de Gramado-RS, final de maio próximo passado, o vi pela última vez. Como sempre, conversamos bastante, inclusive me relatou com detalhes uma viagem que havia feito recentemente ao velho continente (França e Holanda) dizendo na oportunidade, com seu jeito brincalhão, que na nossa idade tínhamos mesmo era que aproveitar bem o tempo pois já estávamos “descendo a ladeira”. Mal sabia que estava tão perto do fim da jornada. Renato faleceu no dia 15 de junho deixando seus amigos e a meliponicultura com um vazio enorme e um pesar incomensurável.

Texto e foto:Paulo Menezes

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