Quem Somos

O Meliponário Rei da Mandaçaia é um empreendimento familiar especializado na criação, conservação e manejo de Abelhas Nativas Sem Ferrão, com ocorrência natural no estado da Bahia, estamos a mais de 30 anos criando, multiplicando e contribuído para preservação destes pequenos magníficos animais.

O nosso empreendimento é cadastrado no IBAMA CTF: 1681253 e na Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (ADAB), e enquadrado na Lei Estadula: Nº 13.905 DE 29 DE JANEIRO DE 2018.

Aqui em nosso site é possível encontrar fotos da produção e muitas informações a cerca desta atividade, nosso meliponário principal está situado no Distrito de Hidrolândia - Uibaí e em Cruz das Almas no Recôncavo da Bahia.

Responsáveis Técnicos Eng. Agrônomos:

MSc. Márcio Pires de Oliveira /CREA:BA40051

Dra. Polyana Carneiro dos Santos

Email: meliponarioreidamandacaia@hotmail.com

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Instagran: https://www.instagram.com/reidamandacaia/?hl=pt-br

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Visita de trabalho a meliponicultores do território de Irecê na Bahia


Essa semana foi corrida e de muito trabalho, se é que se pode chamar de trabalho quando se está fazendo o que gosta percorremos cerca de 2000 km em nosso estado em busca dos limites de distribuição da Melipona mandacaia Smith, isso só em dois Territórios de Identidade na Bahia, abelha que ao meu ver deveria ser chamada de "Melipona franciscana" em homenagem ao Rio São Francisco que tem uma intrínseca ligação na distribuição dessa espécie praticamente endêmica do estado da Bahia, e sua distribuição segue a região do São Francisco e afluentes dele como é e caso do Rio Verde.
Estive na companhia do Dr. Rogério Marcos de Oliveira Alves, Dra. Ana Maria Waldschmidt em coletas de abelha Mandacaia junto a criadores em cidades de ocorrência da espécie no território de Irecê e Chapada Norte também na Bahia.
Na ocasião visitamos os nossos amigos meliponicultores apaixonados pelas abelhas Antônio Dias e o Policial Militar José Nery outro "abelhudo", a visita foi ao meliponario do Antônio Dias de cerca de 300 colônias de diversas espécies, onde após o trabalho nos banqueteou em sua residência com um farto e diversificado almoço.
Como já tinha comentado com o Dr.Rogério que planejava voltar por volta do meio dia, que conhecendo o "Tonho como é mais conhecido" nós não sairíamos de lá antes de 17 hs, dito e feito, com uma boa prosa e entusiasta que é o Tonho só deixou a gente sair de lá por volta das 20 hs depois de almoço, lanche, churrasco... na oportunidade o professor Rogério observando a dificuldade enfrentada pelo Tonho com uso de caixas rústicas, o presenteou com 100 caixas padrão INPA para mandacaia das quais 30 levarei na próxima oportunidade, no outro dia o Tonho e o Nery nos acompanharam até o Meliponario Rei da Mandaçaia em Hidrolandia-BA para conhecer o trabalho que venho fazendo com a Melipona scutellaris Latreil, em pleno Sertão que diga se de passagem está se adaptando muito bem até então no mais as fotos falarão por si só!!!!!!
Companheiro meliponicultor Antônio Dias e Dr. Rogério Marcos
 Nery, Rogério escutam atentamente os relatos do Tonho contando suas experiências. 
Tonho em frente a um dos seus modulos com troncos resgatados da Caatinga destinada á expansão da agricultura Irrigada no Território de Irecê, além de meliponicultor é um amante da natureza!
Força dos enxames de Mandaçaias do "Meliponario do Tonho"
Dra. Ana Maria coletando amostras da abelhas mandacaia para estudo do DNA.
Márcio Pires, José Nery, Antônio Dias, Dra. Ana Maria, Dr. Rogério Marcos e Jeferson.
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 Nery dando uma de Gaúcho, até que ele se saiu bem!
Sem comentário!
Pose para foto com a familia maravilhosa do Tonho!
Dr. Rogério avaliando enxames de Uruçú em estudo de adaptabilidade no Sertão.
Ninho de Mandacaia em colmeia tipo "Maria".
Meu dever é tecnificar e ajudar esse pessoal, um dia chego lá!
Melgueira de Uruçú lotada de Mel em pleno sertão, precisamos de mais tempo para ver como elas se comportarão na época mais seca pois agora estamos somente no inicio, porém acredito que será mais uma fronteira quebrada pela Uruçú!
Tonho ao lado dessa estrutura batizada por mim de "Casa de Manejo" onde o mesmo faz suas divisões, translados colheita do Mel sem problema com pilhagens e briga! 
Instrumentos meliponicolas inventados e confeccionados pelo Tonho, de cima para baixo: pegadores de Rainha, limpador de lixeira, cortador de de pilares, afastador de ivolocro, levantador de disco de crias e enchedor de potes de alimento.
A vida de pesquisador não é só laboratório tem muitos arranhões, estrada esburacada, carro apertado, calor poeira porém, fazemos o que gostamos, afinal são ossos do oficio!
Fotos:Márcio Pires

domingo, 29 de maio de 2011

Minas Gerais recebe denominação de origem para própolis verde

O Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) estabeleceu no mês de maio a primeira denominação de origem para a própolis verde no Brasil, através da Portaria nº 1138 de 2011. Cento e dois municípios mineiros localizados em áreas de produção dos associados da Federação Mineira de Apicultura (FEMAP-MG) compõe a Região da Própolis Verde.
A denominação de origem é uma certificação que reconhece produtos cujas qualidades ou características se devem essencial ou exclusivamente, ao meio geográfico, incluindo os fatores naturais e humanos e cuja produção, transformação e elaboração ocorrem numa área geográfica delimitada. A denominação é considerada como indicador de preferência no sistema comercial nacional e internacional.
O diretor-geral do IMA, Altino Rodrigues Neto, explica que o objetivo deste reconhecimento é agregar valor ao produto, tipificando-o para a exportação e valorizando o potencial brasileiro. “A Denominação de Origem vai trazer desenvolvimento para a região, que poderá beneficiar o produto e garantir a qualidade”, afirma.
A Região da Própolis Verde é caracterizada pela alta presença de alecrim do campo. Esta planta é responsável pela secreção de substâncias que são aproveitadas para produção da própolis verde.
Os produtores inseridos na Região da Própolis Verde deverão submeter-se aos controles regulamentados pela FEMAP/MG e IMA. A própolis é considerada um antibiótico natural e é muito utilizada no combate a enfermidades causadas por microrganismos. Atualmente, a própolis produzida em Minas Gerais é comercializada, em sua maior parte, em países asiáticos
Lista dos municípios
Abaeté, Alvinópolis, Acaiaca, Alto Caparaó, Andrelândia, Antônio dias, Arcos, Bambuí, Barbacena, Barão de Cocais, Barra Longa, Bela Vista de Minas, Belo Horizonte, Belo Oriente, Belo Vale, Betim, Bias Fortes, Boa Esperança, Bom Despacho, Bom Jardim, Bom Jesus do Amparo, Bonfim, Brejo Bonito, Brumadinho, Cabo Verde, Cachoeira da Prata, Caetanópolis, Caeté, Campanha, Campo Belo, Campos Gerais, Candeias, Caratinga, Carmo da Mata, Carmo do Paraíba, Carvalhos, Castro, Catas Altas, Catas Altas da Noruega, Caxambu, Citrolândia, Cláudio, Coluna, Conselheiro Lafaiete, Contagem, Coronel Fabriciano, Cristiano Otoni, Crucilândia, Curvelo, Diogo de Vasconcelos, Dionísio, Divinópolis, Dom Joaquim, Dom Silvério, Entre Rios, Esmeraldas, Ferros, Florestal, Formiga, Guaraciaba, Guimarânia, Guaxupé, Ibirité, Ipatinga, Itabira, Itaguara, Itamonte, Itapecerica, Itatiaiuçu, Itaúna, Jaboticatubas, Jeceaba, João Monlevade, Lagoa Santa, Lamim, Mariana, Marileia, Mateus Leme, Matias Barbosa, Matipó, Matozinhos, Moeda, Muzambinho, Nepomuceno, Nova Lima, Nova Era, Nova União, Oliveira, Ouro Branco, Ouro Preto, Pará de Minas, Passa Quatro, Passos, Passa Tempo, Patos de Minas, Patrocínio, Piedade Paraopeba, Piedade do Rio Grande, Pimenta, Piracema, Pitangui, Piumhi, Ponte Nova, Prado, Presidente Bernardes, Rio Vermelho, Sabinópolis, Santa Bárbara, Santa Rita de Caldas, Santa Rita de Ibitipoca, Santana do Jacaré, Santa Luzia, São Gonçalo do Rio Abaixo, São Gonçalo do Sapucaí, São João da Boa Vista, São João del Rey, São José da Varginha, São Pedro da União, São Tiago, Senhora de Oliveira, Rio Manso, Ritápolis, Rezende Costa, Tavares, Timóteo, Três Corações, Três Pontas, Varginha, Vespasiano, Viçosa.